31 de mai. de 2011

Qual é ILCOR?


Seu Guia para o International Liaison Committee on) Ressuscitação (ILCOR
logo ILCOR

Qual é ILCOR?
O Internacional de Comitês de Ressuscitação (ILCOR) inclui oito organizações internacionais de ressuscitação: a American Heart Association (AHA), Conselho Europeu de Ressuscitação (ERC), Coração e fundação do curso de Canadá (HSFC), Conselho de Ressuscitação da Ásia (RCA), Conselho de Ressuscitação da África Austral (RCSA), a Austrália ea Nova Zelândia Conselho de Ressuscitação (ANZCOR) e da Fundação Interamericana do Coração (IAHF).
Qual é a missão do ILCOR?
ILCOR proporcionará um mecanismo pelo qual a ciência internacional eo conhecimento relevante para RCP e ECC é identificado e analisado. ILCOR periodicamente desenvolver e publicar um consenso sobre a ciência da reanimação. Quando possível, o ILCOR publicará recomendações de tratamento aplicável a todas as organizações membros. Esse mecanismo de consenso pode ser utilizado pelas organizações membros a fornecer orientações consistentes sobre a reanimação. ILCOR irão favorecer a coordenação do desenvolvimento de orientação e publicação de suas organizações membros. Embora o foco principal será a avaliação da ressuscitação cardiopulmonar e cuidados cardiovasculares de emergência da ciência, o ILCOR abordará também a eficácia da educação e treinamento, e abordagens para a organização e execução do atendimento de emergência cardiovascular.
ILCOR publicou o Consenso Internacional 2005 de RCP e ECC Ciência com Recomendações de Tratamento (CoSTR) em 28 de novembro de 2005 nas revistas Circulation e Resuscitation .
Conhecimento em falta
ILCOR publicou recentemente uma declaração de consenso destacando as lacunas do conhecimento científico e prioridades de investigação clínica identificadas durante o 2005 International Consensus Conference CPR que, se abordadas nos próximos anos, poderá informar as novas recomendações para a instrução CoSTR 2010.
O que é novo para 2010?
ILCOR vai publicar uma instrução CoSTR atualizado até o final de 2010, que representam o consenso científico de especialistas de uma variedade de países, culturas e disciplinas. Internacionalmente reconhecidos especialistas serão reunidos pelo ILCOR para avaliar e formar um consenso entre os especialistas em todos os peer-reviewed trabalhos científicos relacionados ao RCP e ECC, mediante um processo formal de avaliação de provas.
ILCOR usa uma prova formal de processo de avaliação para identificar e priorizar questões e atribuir os comentadores, e especifica os requisitos mínimos para cada estratégia de pesquisa, incluindo: Medline, Embase e Cochrane Systematic Reviews. Os revisores também são fornecidos EndNote software de referência e acesso a uma biblioteca de referência de reanimação. Todos os índices revisor o nível ea qualidade das provas usando um padrão internacional de formulário de avaliação de evidências . Há separar forças-tarefa internacional para cada uma das seguintes áreas: Suporte Avançado de Vida, Suporte Básico de Vida, Suporte de Vida Pediátrico e Neonatal Life Support, Síndrome Coronariana Aguda / Infarto do Miocárdio, e da Educação, equipes e implementação.
Para uma amostra de uma prova de avaliação planilha completa, clique aqui .
planilha C2010 instruções do autor disponíveis na Extranet em http://home.americanheart.org/ahaextranet/aha/extranet (registo necessário).
Após os estudos são examinados e avaliados, o que é o próximo passo?
Os resultados serão discutidos em uma série contínua de reuniões internacionais. As reuniões foram realizadas em 2006 e 2007 na Noruega, África do Sul e os Estados Unidos e culminará com o "2010 International Consensus sobre RCP e ECC Ciência com Recomendações de Tratamento", realizada em Dallas, Texas no início de 2010.
Onde eu posso ir para a revisão do processo do ILCOR 2005?
Informações sobre o processo do ILCOR 2005 , incluindo o acesso a 2.005 planilhas de valoração da prova , está disponível online.
É aqui que as novas orientações foram elaboradas?
Não. Como em 2005, a Conferência Internacional 2010 CoSTR tratará exclusivamente com avaliação e interpretação peer-reviewed, evidências científicas publicadas para cada tema específico. O processo desta conferência irá fornecer a base científica de que cada município irá compilar reanimação orientações individuais do Conselho de ECC e CPR, bem como recomendações praticante.
E quanto a conflitos de interesse?
Ambos ILCOR e da AHA têm conflito de interesse das políticas que sejam coerentes com os "melhores da indústria" padrões. Todos os envolvidos com a Conferência Internacional 2010 CoSTR serão obrigados a preencher e assinar um Conflito de Interesse Questionário.
Cada Conflito de Interesse Questionário é revisto pela AHA e potenciais conflitos de interesses importante são ainda analisados ​​por um Conflito de Interesse Task Force. ILCOR e da AHA considerar conflitos de interesse da maior importância na manutenção da integridade do processo de avaliação de provas e têm feito um grande esforço de boa fé para resolver qualquer conflito de interesse real entre os participantes da conferência. Este processo foi descrito em detalhes em um 2005 editorial .

19 de mai. de 2011

CÓDIGO FONÉTICO.


LetraCódigoPronúncia no
Alfabeto Fonético
Internacional
Pronúncia em
todas as línguas
Aalpha['al.fa]al fa
Bbravo['b?a.vo]bra
Ccharlie['?a?.li]txar li
Ddelta['d?l.ta]del ta
Eecho['e.ko]é
Ffoxtrott[f?ks t??t]fox trot
Ggolf[g?lf]golf
Hhotel['o.t?l]ho tel
Iindia['in.dja]in dî a
Jjuliett['?u.??t]dju li et
Kkilo['ki.lo]qui
Llima['li.ma]li ma
Mmike[majk]maec
Nnovember[no.'vãm.b??]no vem ber
Ooscar['?s.ka?]oss car
Ppapa[pa.'pa]pa pa
Qquebec[ke.b?k]qué bec
Rromeo['?o.me.o]ro mi ô
Ssierra[si.'e.?a]si er a
Ttango['tãgo]tam
Uuniform['ju.ni.?f??m]iu ni form
Vvictor['vik.t??]vic tor
Wwhiskey['wi.ski]uîs qui
Xx-ray['iks.??j]ecs rei
Yyankee['jã.ki]iam qui
Zzulu['zu.lu]zu lu

conheça um pouco do extintor

O extintor de incêndio é um equipamento de proteção das edificações que geralmente não é levado a sério no dia a dia. É comum encontrá-lo obstruído e até mesmo depredado, o que impossibilita ao usuário alcançá-lo ou ter acesso a ele de forma rápida quando há necessidade de uso. Outro problema comum é o descontrole de sua renovação; a validade deve ser respeitada, pois, uma vez vencido, sua pressão ou material para combate ao fogo pode estar inutilizado.
Sem controle periódico, o extintor pode não apresentar condições de uso no momento de um incêndio ou até mesmo não estar em seu lugar. Faça um teste e verifique as condições dos extintores do seu trabalho ou residência (em caso de condomínio) e veja se não há extintores em situações irregulares.
A utilização do extintor exige alguns conhecimentos necessários para evitar acidentes e obter o melhor aproveitamento do equipamento. Vamos a alguns:
Após fazer a inspeção visual de todos os extintores e certificar-se de que estão desobstruídos, sinalizados e com a validade em dia, o segundo passo é fazer o correto reconhecimento dos extintores: eles são classificados de acordo com a classe de fogo que apagam, conforme a NBR-12693 Sistemas de Proteção de Extintores de Incêndio:
Fogo classe A
- Fogo envolvendo materiais combustíveis sólidos, tais como madeira, tecidos, papéis, borracha, plásticos termoestáveis e outras fibras orgânicas, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos.
Fogo classe B
- Fogo envolvendo líquidos e/ou gases inflamáveis ou combustíveis, plásticos e graxa que se liquefazem por ação do calor e queimam somente em superfície.
Fogo classe C
- Fogo envolvendo equipamentos e instalações elétricas energizadas.
Fogo classe D
- Fogo em metais combustíveis, tais como magnésio, titânio, zircônio, sódio, potássio e lítio.
Cada extintor traz impresso em seu cilindro e em sua identificação na parede a classe de fogo a qual se destina. Procure reconhecer essas classes e os tipos de extintor. Ainda segundo a NBR 12693, vale conhecer o conceito de extintor: “Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios contendo o agente extintor destinado a combater princípios de incêndio”.
Os extintores comumente encontrados em prédios são os de água pressurizada de classe A, os de pó químico seco que tem classe B e C, os de CO2 (dióxido de carbono) que tem classe B e C e os de pó químico, mais modernos, que apagam o fogo das classes A, B e C.
Em caso de incêndio, deve ser tomado o seguinte cuidado: utilizar o extintor certo para cada tipo de fogo e saber que o extintor serve para apagar apenas o princípio do fogo. Depois do fogo já estabelecido, o usuário deve abandonar o prédio e chamar o Corpo de Bombeiros, pelo número 192.
Quanto ao pessoal treinado para combater incêndios, a NBR 12693 traz as seguintes recomendações:
a) Para os sistemas de proteção de que trata essa Norma, deve ser organizado e mantido um grupo de pessoas treinadas e habilitadas na utilização dos extintores, para operá-los a qualquer momento.
b) Nas edificações residenciais multifamiliares, devem integrar tal grupo de pessoas os empregados dessas edificações.
c) No mínimo uma vez por ano, devem ser levados a efeito treinamentos teóricos e práticos para uso dos extintores.
d) Recomenda-se que os extintores utilizados para treinamento sejam aqueles que passaram por manutenção, observando-se as normas vigentes, e que apresentam condições de operação.
e) A organização dos grupos mencionados, bem como o seu treinamento, é de responsabilidade do proprietário ou possuidor de qualquer título do estabelecimento.
Esses são conhecimentos básicos sobre os extintores, e devem ser complementados por atividades práticas, geralmente realizadas pelo Corpo de Bombeiros em condições controladas e seguras.

17 de mai. de 2011

ALGUNS CODICOS DE RADIO.

Se você é radioamador ou utiliza rádio de outra maneira qualquer, estes códigos são úteis para você.

QAP – Ficar na escuta
QRA -Nome da estação ou do operador.
QRE – Hora de chegada.
QRG – Freqüência de transmissão / recepção
QRI -Tonalidade de transmissão
QRK -Clareza dos meus
QRM – Interferência na transmissão
QRO – Aumentar a potência de transmissão
QRQ -Transmitir mais depressa
QRS – Transmitir mais devagar
QRU -Tem algo para mim?
QRW- Devo avisar que você chama na freqüência …
QRY – Qual é a minha vez de transmitir.
QSA- Qual é a intensidade do meu sinal 1,2,3,4 e5
QSC – Sua embarcação é de carga?
QSE – Deslocamento da embarcação de salvamento
QSG – Transmissão de…mensagem de uma só vez
QSI – Não consegui interrompe a estação…
QSK – Pode ouvir-me entre seus sinais?
QSM – Repetir o último câmbio.
QSO – Comunicado ou contato entre estações
QSQ – Há médico no local?
QSS – Freqüência de trabalho habitual
QSX – Transmitir o indicativo de chamada da estação
QTA – Cancelar a última mensagem
QTC – Mensagem de urgência
QTH – Localização ou endereço da estação
QTJ – Velocidade aproximada
QTN – Hora de saída
QTR – Hora certa
QTU – Horário de transmissão
QTX – Manter-se atento para um novo comunicado
QUD – Recebimento de mensagem de urgência
QUD – Busca ou salvamento
QSZ – Transmissão pausada (em trechos)
QRR – Distância entre as estações
QRD – Rádio
QRF – Local a que regressa
QRH – Freqüência variando
QRJ – Chamadas radiotelefônicas
QRL – Estou ocupado
QRN – interferência por estática
QRP – Diminuir a potência de transmissão
QRR – Operação automática / computador
QRT – Cessar a transmissão (desfazer)
QRV – A disposição
QRX – Aguarde nessa freqüência
QRZ – Quem está chamando?
QSB – Variação de sinal
QSD –A linha de transmissão está defeituosa
QSF – Atendimento de ocorrência
QSH – Usar equipa. rádiogoniométrico
QSJ – Valor monetário ou taxa
QSL – Confirmação de ter recebido mensagem
QSN – Você me escutou?
QSP – Retransmitir uma mensagem
QSR – Repetir chamada na freqüência
QSU – Trans / rece na mesma freqüência
QSY – Mudança de freqüência
QTB – Concorda com algo
QTE – Orientação de posição
QTI – Rumo ou destino no momento
QTL – Almoço / jantar
QTQ – Comunicação por código Q
QTS – Transmita seu indicativo
QTW – Estado dos sobreviventes
QUA – Notícias de alguém
QUF – Recebimento de mensagem de perigo
QUT – Local de um acidente

10 de mai. de 2011

O Peso de Ser Bombeiro

“Poderíamos simplesmente dizer, que ser bombeiro é possuir um treino adequado para combater incêndios, resgatar pessoas em situações de perigo ou socorre-las em situações de doença, e ainda para salvar bens materiais”. Mas estaríamos a ser redutores, era como se narrássemos apenas metade de um filme de cinema.

Ser bombeiro é escolher ficar ao dispor de conhecidos e desconhecidos que possam precisar de ajuda, em vez de ir a uma festa com amigos, em vez de dormir com a família, em vez de ter uma noite de repouso para ir trabalhar no dia seguinte. É escolher ir para o frio, vento e chuva, em vez de ficar à lareira numa noite de inverno, é escolher correr riscos e enfrentar o perigo e o medo, em vez de ficarmos no conforto e segurança do lar.

De fato não é fácil ser bombeiro! Além do conhecimento que é preciso adquirir para que sejamos profissionais na nossa missão, é necessário sacrifício, dedicação e muita vontade de ajudar. Porque ser bombeiro, é também acalmar com palavras, carinho e sorrisos, é transmitir segurança e tranqüilidade, é salvar desconhecidos com o mesmo carinho com que se abraça um amigo, é contrariar o desespero dos outros contendo as próprias lágrimas.
Seria injusto dizermos que trabalhamos à troca de nada. Pois qualquer um de nós bombeiros sabemos apreciar as deleitosas recompensas: a felicidade de uma mãe que “deu à luz”, o entusiasmo com que um idoso nos conta a sua historia e lição de vida, uma palavra, uma lágrima ou um abraço de agradecimento.
Não somos super-heróis porque não temos poderes mágicos, não somos anjos porque não temos asas, não somos inconscientes porque sabemos os riscos que corremos, somos homens e mulheres com muita força de vontade.
Ser bombeiro é mais do que realizar uma missão, é eternizar momentos com sentimentos.
Por si e para si trabalhamos, e continuaremos ao ser dispor!
Estamos gratos a todos os que também nos ajudam.
Visite-”nos no nosso quartel, teremos muito gosto em recebê-los"

9 de mai. de 2011

Apartamento de meia do Fluminense pega fogo no Rio de Janeiro

Residência do argentino Conca quase foi destruída após um curto-circuito em um motor de aquárioO apartamento do meia Conca, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, sofreu um princípio de incêndio na noite do último domingo (8). De acordo com o Corpo de Bombeiros, que foi avisado do ocorrido pelos vizinhos do atleta, as chamas começaram após um curto-circuito no motor de um aquário localizado na sala de estar da residência.

Como Conca está de folga na Argentina e só deve voltar ao Brasil nesta segunda-feira (9), os bombeiros tiveram que entrar no apartamento sem a autorização do proprietário. Depois de chegar ao local por volta das 21h15, os profissionais solucionaram o incêndio rapidamente e evitaram quaisquer prejuízos ao imóvel.

7 de mai. de 2011

Mochila de Primeiros Socorros -Básico


Mochila de Primeiros Socorros -Básico

Ampliar Imagem
Preço: R$754,00

Também conhecido como Bolsa de Primeiros Socorros, KIT de Primeiros Socorros, e outros.

De forma inteligente os itens são acomodados numa bolsa resistente com estojos  transporte, presos por velcros que acomodam os itens para primeiros socorros.

Todo material básico para primeiros socorros está nos estojos, facilitando seu transporte e a prestação de socorro.
Os estojos são flexíveis, de fácil abertura por zíper, com tampa transparente para rápida visualização do conteúdo, assim os itens ficam organizados.
Inteligente e funcional, desenvolvido especialmente para atender empresas, industrias, academias, escolar e órgãos públicos que necessitam prestar atendimento em primeiros socorros no local do acidente .
  • - Fabricada em material resistente e durável, de fácil limpeza, bolsa lavável.
  • - Kits alojados internamente com fácil visualização, fixados por velcro.
  • - Fácil transporte , como mochila por alças largas, ou como sacola.

A mochila de Primeiros Socorros -Básica, é composta por:


Itens de uso e proteção para o socorrista:
* 3 Pares de Luvas cirúrgicas estéreis descartaveis (P, M e G)
* 6 Pares de Luvas de procedimento descartaveis (P, M e G)
* 1 Máscaras para ventilação em ressuscitação.
* 1 Oculos de proteção.
* 2 Máscaras cirurgicas descartáveis (protege contra gotículas).
* 1 lanterna de mão a LED.
* 1 caderneta e caneta para anotação.
* 1 Tesoura corta vestes.
* 1 Frasco com tampa de rosca.
* 1 Saco com fecho tipo zip.
* 1 Saco plastico branco para lixo.

Itens para ferimentos:
* 4 Pacotes de compressas estéreis tamanho 7,5 x 7,5cm
* 2 Ataduras de crepe 5cm x 1,8m
* 2 Ataduras de crepe 10cm x 1,8m
* 2 Ataduras de crepe 15cm x 1,8m
* 2 Bandagem triangular tamanho 100x100x140cm
* 1 Esparadrapo 10cm x 4.5m
* 1 Curativo anti-séptico (tipo band-aid)
* 1 Rolo de filme em PVC para queimaduras e eviscerações.

Itens para imobilização e transporte:
* 1 Mochila resistente em nylon lavável
* 1 Colar cervical 4 em 1 regulável para G,M,P e PP
* 1 Jogo de talas aramadas em E.V.A. Tamanho G, M, P e PP.
* 1 Manta térmica aluminizada.

Comparativo:

Mochila de Primeiros Socorros, está disponível nas versões Báisca, Ideal e Profissional:
Veja as mudanças entre os mochilas e escolha o que melhor lhe atende.

Avisos importantes, para as Mochilas de Primeiros Socorros:

Para uso adequado deste produto é importante realização de curso relacionado, que seja informativo e também tenha prática para desenvolver habilidade necessária a prestação de socorro seguro e eficaz, curso indicados:
  • Primeiros Socorros conforme ABNT/NBR 14608
  • Suporte Básico á Vida em Vitimas de Acidentes, ferimentos e Trauma.
  • Outros cursos que abordem imobilização e transporte em prancha longa.
Consulte cursos e treinamentos em www.suporteavida.com.br
Esta prancha não é indicada para socorro e salvamento de vítimas em espaço confinado, altura e situações de transporte vertical, para estes casos consulte Prancha tipo envelope, e outros equipamentos na categoria Salvamento.

5 de mai. de 2011

Riscos Químicos.

Riscos Químicos
  
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral.
Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no ar (aerodispersóides).


POEIRAS

São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em:
·         Poeiras minerais
Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Conseqüências: silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose dos minérios de carvão (mineral).
·         Poeiras vegetais
Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Conseqüências: bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar) etc.
·         Poeiras alcalinas
Ex: calcário
Conseqüências: doenças pulmonares obstrutivas crônicas, enfizema pulmonar.
·         Poeiras incômodas
Conseqüências: interação com outros agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, potencializando sua nocividade.

FUMOS
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro.
Conseqüências: doença pulmonar obstrutiva, febre de fumos metálicos, intoxicação específica de acordo com o metal.

NÉVOAS
Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros.

GASES
Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc.

VAPORES
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
Névoas, gases e vapores podem ser classificados em:
·         Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc.
·         Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc.
·         Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc.
·         Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, álcoois, percloritileno, xileno, etc.

Vias de penetração dos agentes químicos
·         Via cutânea (pele);
·         Via digestiva (boca);
·         Via respiratória (nariz).

A penetração dos agentes químicos no organismo depende de sua forma de utilização.
 
Fatores que influenciam a toxicidade dos contaminantes ambientais
Para avaliar o potencial tóxico das substâncias químicas, alguns fatores devem ser levados em consideração:
·         Concentração: quanto maior a concentração, mais rapidamente seus efeitos nocivos manifestar-se-ão no organismo;
·         Índice respiratório: representa a quantidade de ar inalado pelo trabalhador durante a jornada de trabalho;
·         Sensibilidade individual: o nível de resistência varia de indivíduo para indivíduo;
·         Toxicidade: é o potencial tóxico da substância no organismo;
·         Tempo de exposição: é o tempo que o organismo fica exposto ao contaminante.
Medidas de controle
As medidas sugeridas abaixo pretendem dar apenas uma idéia do que pode ser adotado, pois existe uma grande quantidade de produtos químicos em uso e as medidas de proteção devem ser adaptadas a cada tipo.
Medidas de proteção coletiva
Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente.
Medidas de proteção individual
Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho.